domingo, 31 de maio de 2009

História da D. Baratinha - Fantoches de Vara e Máscaras

Imagens retiradas da coleção Baú do Professor.
Pintei os fantoches com lápis de cor e afixei atrás uma vareta de churrasco, as máscaras foram pintadas pelas crianças e elas as utilizaram para representar a histórinha. Foi pura diversão!














































Festas Juninas - Quadrilhas e Casamento Caipira

Quadrilhas:

1-
01 – Entrada (de um lado os meninos e do outro as meninas, para se posicionarem frente a frente). Quando encontrar se cumprimentam e dançam de mãos dadas.
02 – Travessê
03 – Isto, vamos cumprimenta o público.
04 – Retravessê
05 – Isto, vamos cumprimenta o público.
06 – Tem fogo na bota do caubói? Apaga! ( a dama vai para frente para ajudar, quando eu falar: “já apagou”, ficam um de frente para o outro e dão as mãos: – Preparar para o túnel do amor (em fila reta, sem fechar a roda)
07 – Olha o túnel do amor (o primeiro passa e os outros vão vindo atrás, vai saindo e formando o túnel com as mãos, quando o último for passando eles vão seguindo o passeio).
08 – Preparar para a grande roda.
09 – Olham o carrossel de cavalinho – Vamos galopar para a direita, isto.
10 – Olha a pose bem bonita para tirar a foto destes caubóis e caugirls.
11 – Olha o cestinho de flor – tu.
12 – Balance, o cavaleiro vai passar para a próxima dama.
13 – Tu, Balance, travessê,
14 – Tu, retravessê...
15 – Olha o grande baile, ta bom, mas ta na hora de despedir do pessoar.
16 – Viva Santo Antônio.
17 – e viva São João
18 – e viva São Pedro
19 – Viva o arraial da escola ...
20 – Tchau pessoar até o ano que vem!



2-
01 – Entrada (separada)
02 – Cavalheiros cumprimentam as damas
03 – Damas cumprimentam os cavalheiros
04 – Travessê
05 – Retravessê
06 – Tu (dançando)
07 – Passa para o próximo parceiro, as damas.
08 – Tu, Balance, travessê, tu, retravessê...
09 – Segue o passeio (antes de chegar no par).
10 – Voa andorinha... (até chegar no par)
11 – Preparar para o túnel do amor (casal)
12 – Olha o túnel do amor
13 – Segue o passeio
14 – Caminho da roça
15 – Olham a cobra
16 – Olham o formigueiro
17 – Têm pedra no sapato
18 – Olham a chuva
19 – A ponte quebrou
20 – Já consertaram
21 – Preparar para o cestinho de flor. Olha o cestinho de flor. Tu
22 – Preparar para as duas grandes rodas (damas ao centro, cavalheiro de fora)
23 – Olham o carrossel (damas para direita e cavalheiros para a esquerda)
24 – Balance de frente a seus pares
25 – As damas vão ficar a direita de seus pares e dar as mãos para os cavalheiros, ancora (todas vão soltar a mão esquerda e girar para pegar na próxima mão)
26 – Preparar para a grande roda do cavalinho. Olha o cavalinho.
27 – Olha o bailão
28 – Preparar para o foguete
29 – Ta na hora de ir embora. Vamos despedir do público.


3-
01 – Entrada (casal), vão circulando fazendo já a roda.
02 – Balance, cavalheiros dão as mãos para os cavalheiros e damas para as damas.
03 – Cavalheiros cumprimentam as damas, aos seus lugares.
04 – Damas cumprimentam os cavalheiros, aos seus lugares.
05 – Travesse
06 – Retravesse
07 – Preparar para o túnel do amor (encontrar)
08 – Olha o túnel do amor
09 – Preparar para seguir o passeio
10 – Caminho da roça
11 – Olhem a onça
12 – Olhem a chuva
13 – Já passou
14 – Têm pedra no sapato
15 – A ponte quebrou
16 – A prefeitura já mandou arrumar.
17 – Segue o passeio, damas do lado de fora da roda.
18 – Voa andorinha. Tu.
19 – Balance, damas do lado de fora da roda.
20 – Olha o bailão. Epa! Estamos de par trocado vamos achar seu par.
21 – agora olha o bailão de verdade.
22 – Tu, os cavalheiros girando vão passar para a dama da frente. Tu.
23 – Preparar para as duas grandes rodas (damas ao centro, cavalheiro de fora)
24 – Olham o carrossel (damas para direita e cavalheiros para a esquerda)
25 – Preparar para a grande roda do cavalinho. Olha o cavalinho.
26 – Ta na hora de ir embora. Vamos despedir do público galerinha!




Passos de Quadrilha:


Anavantur - Cavalheiros tomam as damas e andam de mãos dadas até o centro do salão, encontrando-se com a fila da frente.
Anarriê - Os pares, ainda de mãos dadas, voltam em marcha-a-ré até o ponto em que estavam e se separam, ficando cavalheiros em frente às damas.
Travessê de cavalheiros - As damas ficam paradas e os cavalheiros atravessam o salão, parando em frente à dama do outro par, cujo cavalheiro faz também o mesmo.
Travessê de damas - Com balanceio ao centro. Os cavalheiros ficam parados e as damas seguem até o centro do salão. Ao se encontrarem com as damas dos pares da frente, dão-se os braços, fazem duas meias-voltas, indo depois para seus lugares.
Travessê geral - As duas filas atravessam o salão ao mesmo tempo, cruzando-se no centro pela direita. Ao chegarem aos lugares voltam a ficar de frente para o par.
Balancê com o par do vis a vis - Seguem somente os cavalheiros e ao se encontrarem com as damas, vão entrelaçando o braço direito no braço direito da dama. Dão duas voltinhas e retornam a seus lugares, ficando de frente para o par.
Balancê com seus pares - Cavalheiro de frente para sua dama. Ambos fazem o balanceio, sem sair do lugar.
Otreofá - Outra vez.
Grande chène - A dama dá a mão ao cavalheiro e este dá a mão esquerda à direita de outra dama e passam a trocar de mãos até que voltam a encontrar seus pares.
Granmuliné - Os pares ficam à vontade, fazendo brincadeiras e algazarras.
Sangé - Os cavalheiros rodam as damas pela sua esquerda, passando-as para trás e a cada sinal do marcador, largam as mãos das mesmas e vão pegar as da sua frente até chegarem aos pares certos.
Preparar o caranchê - Todos param de marchar. As damas de frente para os cavalheiros, que pegam na mão direita dela, usando também a mão direita.
Grande chène creché ou garranché - A dama dá a mão ao cavalheiro e este a mão esquerda à direita de outra dama e passam a trocar de mãos e de dama até que voltam a encontrar seus pares.
Beija-flor - Os pares seguem até o meio da sala,onde as damas estendem a mão direita para o cavalheiro beijar.
Cortesia - Os cavalheiros dão um passo para trás sem largar a mão da dama, ficando semi-ajoelhados. As damas dão duas voltinhas pela esquerda, os cavalheiros levantam-se e aguardam o próximo passo.
Anarriê - De costas, todos voltam aos seus lugares.
Engenho novo - As duas filas se aproximam no meio do salão e separadas em grupos de dois pares, executam vários passos: as damas dão as mãos, segurando-se na altura do antebraço. Os cavalheiros seguram os punhos das respectivas damas. Os casais pares rodam para a direita e os ímpares para a esquerda.
Cruz de malta - Os casais ímpares continuam rodando e os números pares vão-se infiltrando na roda, segurando-se nos punhos e formando rodas maiores. Os cavalheiros seguram nas mãos dos cavalheiros e as damas seguram nas mãos das damas, formando outro braço da cruz. Continuam rodando ao ritmo da música.
Passeio - Os pares desfazem as rodas e as damas dão seu braço esquerdo para o par. Saem passeando, dois a dois, um par atrás do outro, até o centro da sala.
Damas à direita Cavalheiros à esquerda - Os pares fazem uma curva larga e quando voltam a se encontrar, dão-se os braços, fazendo um balanceio no meio do salão.
Passeio dos namorados - O par guia sai com sua dama pela direita, o par seguinte sai pela esquerda e os demais vão imitando. Quando se encontram novamente, formam uma única fila, depois uma roda no meio da sala.
Caminho da roça - Damas na frente, cavalheiros atrás, percorrem todo o salão, voltando aos seus lugares.
Aí vem chuva - Todos fazem meia volta, marchando em sentido contrário.
É mentira - Nova meia volta. Continuam marchando em roda.
Cestinha de flores - As damas levantam os braços, passando-os por cima dos ombros com a palma das mãos para cima. Os cavalheiros que estão atrás seguram as mãos da dama e continuam a marchar.
A ponte caiu - Os cavalheiros sem largar as mãos das damas, fazem meia-volta e seguem a marcha na frente das damas.
Ponte nova - Todos fazem meia volta pela direita e sem largar as mãos das damas, continuam a marchar.
Caminho da roça outra vez - As damas seguem na frente e os cavalheiros atrás, formando a roda.
Damas ao centro - Damas formam uma roda e cavalheiros outra, por fora. Rodam todos no mesmo sentido, para a esquerda.
Arco-íris - Damas passam a rodar para a direita, ficando as duas filas rodando em sentido contrário.
Damas em roda - Os cavalheiros entram para o centro da roda sem largarem as mãos. Damas fazem a roda por fora e todos começam a rodar pela esquerda, procurando seus pares.
Caminho da roça - Repete-se o passo já conhecido.
Olha o túnel - O par guia dá as mãos, levanta-as à altura dos ombros. O par próximo ao guia passa por baixo, e coloca-se ao lado, na mesma posição. Todos os demais pares fazem o mesmo.
Caracol - Os pares fazem fila indiana e a dama do par guia começa a marcha em direção ao centro do salão. Quando o caracol estiver bem unido, todos esperam a ordem do marcador.



Quadrilha e Casamento Caipira:

Folclore Brasileiro
Tipo: peça e dança.
Personagens: Noivo, noiva, pai da noiva, xerife, padre; vários casais.

1. Os pares, de braços dados, entram em fila, dão uma volta no salão, e param próximo a mesa/altar.
Ordem da entrada: noivos, padre e viúva, pais do noivo, pais da noiva, xerife e mulher, convidados.

2. Realiza-se o casamento. (o texto abaixo é uma sugestão cômica e com fala "caipira").

Xerife (X): Hoje vim acá no Arraiá pra módi casá esse par di moçus que pretendi formá uma famía nova nu arraiá dus sapus, sabiá e tico-tico donde vancês tudo móra.
Padre (P): U novio qui é fio du fazendêro Mané Pistola mais sua muié comadre Agostinha si chama Inhozinho Manduca Pinduca, i a novia qui é fia du comendadô Chico Chicote mais sua muié comadre Nicota, si chama Chica Brotoeja.

X: Prá ocês num fazê fofoca falando só verdade peçu a toda moçada aqui reunida si subé qui já são casadus notras parages avisá prá eu num arrealizá este casório.

P: Vamus moçada, ocês acha qui podi ele cum ela ajuntá seus trapus hoje? Intão vamus prá frente mi arrespondendo...

(O noivo ameaça fugir, mas o pai da noiva, aponta uma espingarda e o traz de volta)

P: Ocê, Manduca Pinduca, arrecebe Chica Brotoeja?

Noivo: Eu Manduca Pinduca arrecebo á vosmecê Chica Brotoeja como minha muié legítima i verdadêra.

P: I vancê, Chica Brotoeja?

Noiva: Eu, Chica Brotoeja, arrecebo a vois Sinhozinho Manduca Pinduca como meu legítimo i verdadêro maridu.

P: Depois dessas adeclaração tudo pessoar eu vô a declará vancês casadus: maridu i muié. Prá ocês vivê cum muito amô, um só pru ôtru nu seu rancho sem oiá pra mais ninguém. CApinandu a roça de mío, cuidando das prantação i povoandu o arraiá cum argumas dúzia de fios pru mundu num acabá.

X: Vamus dançá a quadria ocês tudo, pessoar!


3. Formar novamente a fila. O "cantador" da quadrilha deve anunciar os passos (em negrito):
Passeio dos Namorados.
Cada um com seu par, de braços dados em fila.
Olha os cumprimentos Se dividem em dois grupos, sem desfazer os casais, um grupo de frente para o outro.

Cumprimento das damas.
As damas vão até o meio, dançando e segurando a saia. Quando se encontram no meio, fazem uma reverência graciosa. Enquanto isso os homens batem palmas.
Anarriê
As damas voltam de costas ao seu lugar.

Cumprimento de cavalheiros
Os cavalheiros vão até o centro, batendo os pés e com as mãos para trás. Quando se encontram tiram o chapéu e se curvam.
Anarrieê
Recolocam o chapéu e voltam de costas ao seu lugar.

A Galope
De cada uma dos grupos, saem 2 pares "cavalgando", se cruzam no meio e trocam de lugar.

Passeio dos Namorados

Caminho da roça
Os pares se desfazem, passando cada dama para frente do seu par, e continuam andando em fila. (atenção para que fique intercalado - dama, cavalheiro, dama, cavalheiro)

Olha o trem!
Cada um pega na cintura da pessoa a sua frente.
Enguiçou!
Param...
Marcha-à-ré!
Andam de costas em trem
Consertou!
Seguir em frente.
Olha a chuva!
Cada um coloca as mãos entrelaçadas sobre a própria cabeça.
Já passou!
Os cavalheiros colocam os braços para trás, as damas seguram a saia.
Olha a cobra!
Todos gritam "Ui!" e se viram - a fila agora anda em sentido contrário ao que vinha.
Já foi embora!
Todos gritam "Oba" e se viram - a fila volta a andar no sentido inicial.
Grande roda
Se dão as mãos e formam uma roda (atenção para que fique intercalado - dama, cavalheiro, dama, cavalheiro)
Damas ao centro
Manter 2 rodas, a de cavalheiros por fora e a de damas por dentro.

Cestinha de Rosas
Cada dama deve parar à direita de seu par. Os cavalheiros levantam os braços e as damas passam por baixo. Girar.

Grande Roda
Desfazem a cesta e se dão as mãos.

Cavalheiros ao centro
Cestinha de cravos
Cada cavalheiro deve parar à direita de seu par. As damas levantam os braços e os cavalheiros passam por baixo. Girar.

Grande roda.

Olha o caracol!
A noiva puxa a fila, sem desfazer a roda, e começa a formar uma serpentina dentro da roda, até chegar ao centro.
Desmanchar
A noiva volta e começa a desfazer, até conseguir formar a grande roda de novo.

Passeio dos Namorados
Formar os pares novamente, e andar em fila (sempre damas atras de damas e cavalheiros atrás de cavalheiros).

Olha o Túnel!
Os noivos param e se dão as mãos no alto, por cima da cabeça, formando uma "casinha", o próximo par, passa por debaixo do tunel e forma também a "casinha" e assim sucessivamente, até todos passarem. Os noivos então desfazem a sua "casinha" passam por debaixo de todo o tunel e se dão os braços, formando o "Passeio dos namorados"; cada par então também desmonta a "casinha" passa pelo tunel e o vão desfazendo.

Hora do Baile
Os casais param e formam uma roda bem aberta.
Valsa dos noivos
Os noivos vão para o meio da roda e dançam.
Viva o padre!
O padre e seu par se juntam aos noivos.
Viva o xerife!
O xerife e seu par se juntam aos noivos.
A dança agora é geral!
Todos valsam.
Lá vem o arara!
Um cavalheiro sem par entra na roda com um cabo de vassoura e o entrega para qualquer cavalheiro da roda e dança com a dama dele. O cabo de vassoura vai sendo passado entre os cavalheiros até a valsa acabar.

Cada um com seu par!

Passeio dos namorados

Despedida
Vão saindo acenando, as damas com a mão (ou com um lenço), os cavalheiros com o chapéu.

Atividades Físicas - Jogos e Brincadeiras

Coloco aqui algumas atividades que fiz e faço com a turma do Jardim II:

ATENÇÃO! CONCENTRAÇÃO!:
Formação: Em círculo, sentados na sala de aula ou à vontade.
Desenvolvimento: Ao iniciar o jogo, todos dirão: “__ Atenção! Concentração!” Logo em seguida baterão palmas 3 vezes.
“__ Atenção” – 3 palmas
“__ Concentração” _ 3 palmas
“__ Diga o nome” _ 3 palmas
“__ Nome de” _ 3 palmas
A seguir o professor ou uma criança por ele indicada falará e os demais baterão palmas da seguinte maneira:
“__ Uma fruta” _ 3 palmas
“__ Que você” _ 3 palmas
“__ Mais gosta” _ 3 palmas
Logo após da ordem indicada pelo professor cada criança dirá o nome de uma fruta e baterá 3 palmas, que será acompanhada por todo o grupo.
Depois de todos os alunos tiverem dito o nome de uma fruta, o professor ou outro aluno, sem intercessão, continua a brincadeira, dando nova ordem.
Poderão ser lembrados: nomes de cidades, bairros, países, acidentes geográficos, vultos históricos, compositores, artistas, etc. Pagarão prendas os que errarem.

BARRA MANTEIGA:
Formação: São traçadas no chão, duas linhas paralelas, distantes entre si aproximadamente 15 metros. Atrás das linhas, dois grupos de crianças dispõem-se em fileiras, uma de frente para a outra.
Desenvolvimento: A seguir, é decidido o grupo que dará início ao jogo. Este grupo, por sua vez, escolhe um dos seus componentes, o qual deve deixar a sua fileira adversária, cujos integrantes devem estar com uma das mãos estendidas (palmas para cima) e com os pés preparados para uma possível corrida rápida. Ao chegar, a criança bate com uma das mãos levemente nas palmas de seus adversários. De repente, bate fortemente na mão de um deles e corre em direção á sua fileira, tentando fugir do adversário desafiado que procura alcançá-lo. Cruzando sua própria linha sem ser tocado, o desafiante está a salvo. Se alcançado, ele deve passar para o outro grupo da criança que o alcançou. Agora, o desafiado anteriormente, é o desafiante diante do grupo contrário. Vencerá o jogo, o grupo que em determinado tempo limitado pelos participantes, obtiver o maior número de prisioneiros.
Observação: Em algumas regiões, o desafiante, enquanto passa as mãos nas palmas dos demais, declama: "__Barra manteiga, na fuça da nega"
(repete quantas vezes quiser) e de repente diz: "__Minha mãe mandou bater nessa daqui:" Nesse momento é que sairá correr.

BARATA ASSUSTADA:
Material: Uma bola
Preparação: As crianças formam um círculo bem grande conservando bastante espaço entre si. Uma delas recebe a bola.
Desenvolvimento: Ao sinal de início, a bola vai ser passada de uma em uma à volta do círculo, o mais depressa possível, sem faltar ninguém. A certo apito ela é mandada na direção contrária sem perda de tempo. Os sinais são dados a intervalos irregulares, ora demorados, ora seguidos com rapidez para exigir atenção contínua dos jogadores. Quem não obedecer prontamente a ordem e não arremessar a bola depois do sinal, paga uma prenda. A vitória é dos jogadores que termina a brincadeira e não pagam prendas.
Prendas: Imitar um bicho, pular agachado, cantar, etc.

CORRIDA DE REVEZAMENTO:
Desenvolvimento: Os jogadores são organizados em 2 filas. A partir de uma linha de saída, a um sinal determinado, o primeiro jogador de cada fila deve correr contornar um obstáculo, retornar e bater na mão do segundo jogador, e assim sucessivamente. Será vencedora a fila em que o primeiro voltar a ser o primeiro.

CHICOTINHO QUEIMADO:

Desenvolvimento: Uma criança esconde o chicotinho queimado, geralmente uma correia velha, enquanto as demais tapam os olhos. Depois, as demais vão procurar o chicotinho. Conforme uma criança esteja mais distante, a que escondeu o chicotinho dirá que ela está fria. Conforme mais perto, dirá que está quente. Dirá também que está esquentando ou esfriando conforme a que estiver mais próxima se distancia ou se aproxima do chicotinho queimado. “Estar pelando” é estar muito perto do chicotinho. A criança que achar o chicotinho queimado sairá correndo batendo com ele nas demais. E é ela que irá escondê-lo da próxima vez.
Variação feita por mim: Uma criança escolhida sai da classe, outra esconde o chicotinho, a que saiu da classe volta, e tenta encontrar onde o chicotinho foi escondido, os demais lhe dizem se está frio, quente, gelado, queimando... termina a brincadeira quando a criança encontrar o chicote.

CORRE COMPADRE:
Material: Uma bola leve que corre com facilidade
Preparação: Riscam-se no chão duas paralelas, bem afastadas umas das outras, a fim de limitar o campo. Atrás de uma delas, enfileram-se os jogadores tendo ao lado o professor de posse da bola.
Desenvolvimento: Para iniciar o professor grita: “__Corre compadre” e impulsiona a bola para frente fazendo-a rolar com velocidade, em direção a outra linha. A essa voz os jogadores saem a correr, procurando atingir a linha de chegada antes da bola. A vitória é dos que conseguem tal coisa.

COELHINHO SAI DA TOCA:
Formação: Grupos de 3 crianças, duas formam a “toca” e abrigam um “coelhinho” no centro com as mãos dadas e os braços estendidos. As várias
tocas com os seus coelhinhos ficam dispersas no terreno, afastadas umas das outras, deixando espaços para as corridas. Sobra um coelhinho sem toca
no centro do terreno.
Desenvolvimento: À ordem do líder: “__Coelhinho sai da toca”, os coelhinhos trocam de lugar. O coelhinho sem toca procura encontrar moradia. O coelhinho que sobrar continua o jogo.

CORRIDA DO SACI:
Formação: Crianças dispostas em fileiras segurando com a mão uma das pernas flexionando-a para trás.
Desenvolvimento: Dado o sinal, saem pulando até alcançarem o ponto pré estabelecido
Falta: Será eliminado aquele que sair da posição inicial
Vitória: Caberá ao jogador que chega em primeiro lugar.
Variação feita por mim: As crianças dado o sinal, correm imitando animais diversos, como sapo, coelho, caraguejo (de lado) até chegar ao ponto pré-estabelecido.

DENTRO! FORA!:
Formação: Ao redor de um círculo grande ficam as crianças.
Desenvolvimento: O professor ordena Dentro ou Fora e todas as crianças cumprem as ordens pulando com os pés juntos para dentro ou para fora do círculo. De vez em quando o professor repete a mesma ordem. As crianças que erram são eliminadas provisoriamente, isto é, até serem substituídas por outras que cometeram a mesma falta.

CARRINHO DE MÃO:
Formação: Jogadores dispõe-se aos pares atrás da linha de partida. Em outra distância pequena, traça-se outra linha paralela que é a linha de chegada.
Desenvolvimento: À voz de preparação o primeiro de cada par abaixa-se , põe as mãos no chão e estende as pernas para trás. O seu parceiro coloca-se de pé por trás dele e o segura pelos joelhos, apoiando-lhe as pernas nos próprios quadris. Ao sinal de início os jogadores correm aos pares. O da frente avançando sobre as mãos e o de trás sobre os pés tentando imitar carrinhos de mão. A vitória é da dupla que primeiro cruza a linha de chegada desde que tenha feito todo percurso na posição indicada.
Observação: Cada vez que um par atingir a linha de chegada os seus componentes trocam de posição. O carregador passa a carrinho e vice-versa, voltando à linha inicial. A vitória cabe aos que primeiro atravessam de volta.

DISCO VOADOR:
Material: 1 bexiga
Formação: As crianças formam uma roda bem grande, cada qual marcando o seu lugar no chão com um círculo.
Desenvolvimento: Para iniciar o orientador colocado no meio da roda, lança a bexiga verticalmente para o alto, cabendo aos jogadores mantê-la no ar, batendo-lhe só com as pontas dos dedos. Ninguém tem o direito de afastar-se mais do que um passo do seu lugar, sendo a bexiga lançada de um para o outro, sem atender a qualquer ordem ou direção especial. A criança que a deixa cair no chão, sai do jogo, o mesmo acontece a quem a segura na mão, cabendo a vitória aos que ficar por último na brincadeira.


ELEFANTINHO COLORIDO:
Uma criança é escolhida para comandar. Ela fica na frente das demais e diz ”Elefantinho colorido”
o grupo pergunta “Que cor?” O comandante escolhe uma cor e os demais saem correndo para tocar em algo que tenha aquela tonalidade. Se o pegador encostar em uma criança antes dela chegar na cor escolhida, ela é capturada. Vence quem ficar por último.

VIVO OU MORTO:
Os participantes devem formar uma fila, enquanto o orador fica na frente dessa fila olhando e observando todos eles. Então o orador fica gritando aleatoriamente: “Vivo” ou “Morto”. No caso de vivo os participantes devem manter-se de pé, quando ele gritar morto os participantes devem abaixar-se, ficando acocorados. Isso deve ser feito instantaneamente após o grito do orador. Os participantes que forem errando, vão saindo até que só sobre um, que será o vencedor!

Psicomotricidade































Estas figuras fazem parte da Revista Atividades para o Professor, interessantes, não é mesmo?

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Poesia - Cecilia Meirelles

O Cavalinho Branco

À tarde, o cavalinho branco
está muito cansado:

mas há um pedacinho do campo
onde é sempre feriado.
O cavalo sacode a crina
loura e comprida

e nas verdes ervas atira
sua branca vida.

Seu relincho estremece as raízes
e ele ensina aos ventos

a alegria de sentir livres
seus movimentos.

Trabalhou todo o dia, tanto!
desde a madrugada!
Descansa entre as flores, cavalinho branco,
de crina dourada!




Sou apaixonada por poesia, e procuro despertar este amor nos meus alunos, esta aqui é do livro Ou Isto ou Aquilo, bom demais!

Sugestões de atividades: Falar sobre os cavalos, suas características e utilidade, desenhar um cavalinho, imitar o animal...
Aliás, tem até até a dobradura do cavalinho, que veio na revista de educação infantil do mês passado, vou digitalizar e depois coloco aqui no site. Faço isto ainda esta semana. Beijos!

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Site de Músicas Infantis

http://www.cantosencantos.com/

Já vi muito site de música na net, mas com esta qualidade, nunca.

Vale a pena conferir.

domingo, 24 de maio de 2009

Parlendas

MUUUUUUUUUIIIIIITA PARLENDA!

-Amanhã é domingo, pé de cachimbo.
O cachimbo é de ouro, bate no touro.
O touro é valente, bate na gente.
A gente é fraco, cai no buraco.
O buraco é fundo, acabou-se o mundo.
-O Papagaio come milho.
Periquito leva a fama.
Cantam uns e choram outros
Triste sina de quem ama.


-Um, dois, feijão com arroz,
Três, quatro, feijão no prato,
Cinco, seis, falar inglês,
Sete, oito, comer biscoito,
Nove, dez, comer pastéis.
-Por detrás daquele morro,
Passa boi, passa boiada,
Também passa moreninha,
De cabelo cacheado
-Tropeiro fala de burro,

Vaqueiro fala de boi,
Jovem fala de namorada,
Velho fala que foi.
-Era uma bruxa
À meia-noite
Em um castelo mal-assombrado
com uma faca na mão
Passando manteiga no pão
-A sempre-viva quando nasce,
toma conta do jardim
Eu também quero arranjar
Quem tome conta de mim
-Batatinha quando nasce,
Se esparrama pelo chão,
Mamãezinha quando dorme,
Põe a mão no coração.
Palma, palminha,
Palminha de Guiné
Pra quando papai vié,
Mamãe dá a papinha,
Vovó bate cipó,
Na bundinha do nenê.
- Homem com homem
Mulher com mulher
Faca sem ponta
Galinha sem pé
- Enganei um bobo
Na casca do ovo!


Uni, duni, tê,
Salamê, mingüê,
Um sorvete colorê,
O escolhido foi você!
Quem cochicha,
O rabo espicha,
Come pão
Com lagartixa
Rei, capitão,

Soldado, ladrão.
Moça bonita
Do meu coração
Fui à feira comprar uva.
Encontrei uma coruja,
Pisei no rabo dela.
Ela me chamou de cara suja
Dedo mindinho,
Seu vizinho,
Pai de todos,
Fura bolo,
Mata piolho..
- Batatinha quando nasce
se esparrama pelo chão.
Menininha quando dorme
põe a mão no coração.
- Chuva e sol, casamento de espanhol.
Sol e chuva, casamento de viúva.
Meio dia,

Panela no fogo,
Barriga vazia.
Macaco torrado,
Que vem da Bahia,
Fazendo careta,
Pra dona Sofia.
Papagaio louro
Do bico dourado
Leva essa cartinha
Pro meu namorado
Se tiver dormindo
Bate na porta
Se tiver acordado
Deixe o recado.
Fui ao botequim
Tomar café.
Encontrei um cachorrinho
De rabinho em pé.
Sai pra fora, cachorrinho,
Que eu te dou um pontapé!
Andando pelo caminho
Fui andando pelo caminho.
Éramos três,
Comigo quatro.
Subimos os três no morro,
Comigo quatro.
Encontramos três burros,
Comigo quatro.
Entrou pela perna do pato,
Saiu pela perna do pinto.
O rei mandou dizer
Que quem quiser
Que conte cinco:
Um, dois, três, quatro, cinco
Pinto pelado
Caiu do telhado,
Perdeu uma perna,
Ficou aleijado.
Lá na rua vinte e quatro,

a mulher matou o gato, com a sola do sapato,
o sapato estremeceu a mulher morreu
o culpado não fui eu.
-La em cima do piano
tem um copo de veneno
Quem bebeu, morreu
O azar foi seu.
-Agá, agá
A galinha quer botar
Ijê, Ijê
Minha mãe me deu uma surra
fui parar no Tietê
Alô,Alô
O Galo já cantou.


Amarelo, amarelo
Fui parar no cemitério
Roxo, roxo,
Fui parar dentro do cocho
-Salada, saladinha
Bem temperadinha
Com sal, pimenta
Um, dois, três.
- Cadê o toucinho que estava aqui?
O Gato comeu
Cadê o gato?
No mato
Cade o mato?
O fogo queimou
Cadê o fogo?
A água apagou
Cadê a água?
O Boi bebeu
Cadê o boi?
Amassando o trigo
Cadê o trigo?
A galinha espalhou
Cadê a galinha?
Botando ovo
Cadê o ovo?
O padre bebeu
Cadê o padre?
Rezando missa
Cadê a missa?
Tá na capela
Cadê a Capela?
Ta aqui.........
Bão, babalão,
Senhor Capitão,
Espada na cinta,
Ginete na mão.
Em terra de mouro
Morreu seu irmão,
Cozido e assado
No seu caldeirão.
Bão-balalão!
Senhor capitão!
Em terras de mouro
Morreu meu irmão,
Cozido e assado
Em um caldeirão.


Corre, Cutia,
Na casa da Tia
Corre Cipó
Na casa da Avó
Lencinho na mão
caiu no chão
Moça bonita
Do meu coração.


Um,dois, três
-Quem é?
É o padeiro
E o que quer?
Dinheiro
Pode entrar
que eu vou buscar
O seu dinheiro
Lá embaixo do travesseiro
-O Macaco foi á feira
Não sabia o que comprar
Comprou uma cadeira
Pra comadre se sentar
A comadre se sentou
A cadeira escorregou
coitada da comadre
foi parar no corredor.
Eu vi um sapo, pó
na beira do rio, rio, rio
não era sapão, pão, pão,
nem perereca, cá
era o (...João)
só de cueca, cá , cá.Pisei na pedrinha,
A pedrinha rolou
Pisquei pro mocinho,
Mocinho gostou
Contei pra mamãe
Mamãe nem ligou
Contei pro papai,
Chinelo cantou.Eu sou pequena
Da perna grossa
Vestido curto
Papai não gosta
Andô lê tá
Lê com i
Lê com a
Lê café com chocolá
Andô lê tá
Atirei um limão verde
Por cima de uma samambaia
Deu na cara de uma velha
Que estava lavando a saia.
Topei, topada
Lagartixa baleada
Quando vejo
A lagartixa
Só me lembro
Da topada
Topei topada!Eu sou pequenina
Tamanho de um botão
Carrego papai no bolso
E a mamãe no coração
O bolso furou
Papai caiu no chão
Mamãe que é mais querida
Ficou no meu coração.
Subi na roseira
Quebrei um galho
Segura, morena
Senão eu caio.
Meio-dia
Macaco assobia
Panela no fogo
Barriga vazia.
– Ai, ai.
– Que tens?
– Saudade.
– De quem?
– Do meu bem.
Corre, ratinho
Que o gato tem fome
Corre, ratinho
Que o gato te come.
Pulga toca flauta
Perereca, violão
Piolho pequenininho
Também toca rabecão.
O rei mandou me chamar
Pra casar com sua filha
Só de dote ele me dava
Europa, França e Bahia
Me lembrei do meu ranchinho
Da roça, do meu feijão
O rei mandou me chamar
Ó seu rei, não quero, não.
Tingo-de-mingo, Maria Pia
Tingo-de-mingo, fazendo pão
Tingo-de-mingo, para que pão?
Tingo-de-mingo, para João
Tingo-de-mingo, João que tem?
Tingo-de-mingo, João está coxo?
Tingo-de-mingo, quem o coxô?
Tingo-de-mingo, foi o pau
Tingo-de-mingo, quede o pau?
Tingo-de-mingo, fogo queimô
Tingo-de-mingo, quede o fogo?
Tingo-de-mingo, água apagô
Tingo-de-mingo, quede a água?
Tingo-de-mingo, o boi bebeu
Tingo-de-mingo, quede o boi?
Tingo-de-mingo, machado matô
Tingo-de-mingo, quede o machado?
Tingo-de-mingo, o ferreiro levô
Tingo-de-mingo, quede o ferreiro
Tingo-de-mingo, tá na missa?
Tingo-de-mingo, quede a missa?
Tingo-de-mingo, a missa acabô!
Amanhã é domingo,
Pé de cachimbo;
Galo monteiro
Pisou na areia
A areia é fina
Que deu no sino
O sino é de prata
Que deu na barata
A barata é de ouro
Que deu no besouro
O besouro é valente
Que deu no tenente
O tenente é mofino
Que deu no menino...
Dinglin... dingues, Maria Pires?
Estou fazendo papa!
Para quem
Para João Manco.
Quem o mancou?
Foi a pedra.
Cadê a pedra?
Está no mato.
Cadê o mato?
O fogo queimou.
Cadê o fogo?
A água apagou.
Cadê a água?
O boi bebeu.
Cadê o boi?
Foi buscar milho.
Para quem?
Para a galinha.
Cadê a galinha?
Está “pondo”.
Cadê o ovo?
O padre bebeu.
Cadê o padre?
Foi dizer a missa.
Cadê a missa?
Já se acabou!

Cadê o toicinho daqui?
O gato comeu.
Cadê o gato?
Foi pro mato.
Cadê o mato?
O fogo queimou.
Cadê o fogo?
A água apagou.
Cadê a água?
O boi bebeu.
Cadê o boi?
Foi amassar trigo.
Cadê o trigo?
A galinha espalhou.
Cadê a galinha?
Foi botar ovo.
Cadê o ovo?
O padre bebeu.
Cadê o padre?
Foi rezar a missa.
Cadê a missa?
Já se acabou!
Cadê o toicinho daqui?
O gato comeu.
Cadê o gato?
Foi pro mato.
Cadê o mato?
O fogo queimou.
Cadê o fogo?
A água apagou.
Cadê a água?
O boi bebeu.
Cadê o boi?
Foi amassar trigo.
Cadê o trigo?
A galinha espalhou.
Cadê a galinha?
Foi botar ovo.
Cadê o ovo?
O padre bebeu.
Cadê o padre?
Foi rezar a missa.
Cadê a missa?
Já se acabou!
"Um, dois, feijão com arroz
três, quatro, feijão no prato
cinco, seis, no fim do mês
sete, oito, comer biscoito
nove, dez comer pastéis."
"Um dois, feijão com arroz,
Três quatro pirão no prato,
Cinco, seis, galo inglês,
Sete, oito, café com biscoito,
Nove, dez, burro que és!"

Ufa!!!

Atividades Diversas - Acuidade Visual

Este material foi colhido da net, apenas coloquei o enunciado em português, meus alunos adoraram.































Pensamento de Paulo Freire

É fundamental diminuir a distância entre o que se diz e o que se faz, de tal forma que, num dado momento, a tua fala seja a tua prática.

Pensamento de Rubem Alves

Há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas.

Escolas que são gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte do vôo. Pássaros engaiolados são pássaros sob controle. Engaiolados, o seu dono pode levá-los para onde quiser. Pássaros engaiolados sempre têm um dono. Deixaram de ser pássaros. Porque a essência dos pássaros é o vôo.

Escolas que são asas não amam pássaros engaiolados. O que elas amam são pássaros em vôo. Existem para dar aos pássaros coragem para voar. Ensinar o vôo, isso elas não podem fazer, porque o vôo já nasce dentro dos pássaros. O vôo não pode ser ensinado. Só pode ser encorajado.

sábado, 23 de maio de 2009

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Jogo da Memória - Numerais 1 a 5

Joguinho simples que eu montei para a criançada associar número à quantidade:

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Rotina

Não sei como são seus alunos, os meus são extremamente ansiosos e curiosos, de tanto eles perguntarem assim que acabam uma tarefa, o que irão fazer depois, resolvi montar uma rotina que eles pudessem entender, peguei as imagens abaixo, imprimi, colori e plastifiquei, montei um painel colando envelopes de plástico transparente, um embaixo do outro, na minha sala foram ao todo 7 envelopes, coloque então na sequência rotina do dia. Deu super certo e eles adoraram a idéia, precisa ver que coisa mais fofa eles quando chegam verem eu montar o painel para eles, e depois, quando acabam uma tarefa ver a seguinte, experimente fazer, é gratificante.
Caso necessite de alguma tarefa que não listei aqui, me avise, tentarei encontrar, estou à procura de uma imagem de cama elástica, aceito doações, hehe.

















































































sábado, 16 de maio de 2009

Mais Sucatas

Estes trabalhos foram feitos pela professora Glaucia, menina esperta que dá aulas no jardim II da escola onde trabalho. Quietinha quietinha, ela produz cada coisa...










































quarta-feira, 13 de maio de 2009

Massinha de Modelar

Deram esta receita na escola ano passado, é excelente, não gruda e dura cerca de 1 mês:

1 xícara de farinha de trigo
1 xícara de água
½ xícara de sal
1 colher (sopa) de óleo
1 colher (chá) de cremor de tártaro (encontra-se em lojas de doces)
algumas gotas de anilina líquida
algumas gotas de essência, se quiser

Misture todos os ingredientes em uma panela e levar ao fogo médio ou baixo até virar uma bola, é bem rápido.

Obs.: Com um custo de cerca de R$ 10,00 dá para fazer umas 5 receitas, é muuuuita massinha!

terça-feira, 12 de maio de 2009

Dobraduras Circulares

Da época do magistério, a mais de 22 anos, lá do Maria Angélica Marcondes de Pirajuí, bons tempos, excelente material, veja só: