Minions, personagens fofos do filme Meu Malvado Favorito, sucesso garantido com a criançada. Passo a passo para fazer um modelinho mais caprichado com a criançada, tem também um mais simplesinho e por fim, modelinho para imprimir e montar.
sábado, 17 de agosto de 2013
terça-feira, 25 de junho de 2013
Fotoidéias pescadas no facebook
Me encantei com o facebook, tem tanta gente prendada por lá!!!
As prateleiras são feitas com calhas, aquelas, de escoar água do telhado!
Guirlanda muito fofa, que tal fazer ela na primavera?
Imaginei um jardim de escola com esses bichinhos, encanta qualquer criança!
Esse banco me deixou em dúvida, será que a criança não cai???
Me parece ser alpiste, acho que qualquer criança iria ficar apaixonada!
Olhem bichinhos de tampa de garrafa, é muita criatividade!!!
segunda-feira, 20 de maio de 2013
20/05 - Dia do Pedagogo
Que possamos nesse e em todos os outros dias do ano, desempenhar nosso trabalho com dignidade e profissionalismo, e que sejamos respeitados e valorizados por isso. Feliz Dia!!!
quarta-feira, 1 de maio de 2013
Fotoidéias 2013
Só para lembrar: Não tenho moldes nem passo a passo de como fazer, são idéias colhidas na internet que compartilho com vcs.
segunda-feira, 22 de abril de 2013
Reciclando com Estilo
Cada coisa linda!
Caixas de cereal, mas e porque não de sabão em pó?
Latinhas e mais latinhas!
Aqui eu sugiro dar uma enfeitadinha, uns adesivos, umas fitas adesivas coloridas, fica muito fofo!
Já imagino o bebezinho jogando os brinquedinhos para fora e chorando para a gente pegar! rsrsr
sábado, 20 de abril de 2013
Porque contar histórias?
Amo contar histórias para meus alunos, fiz um curso aqui em Piracicaba "Balaio de Gato Trançado de Sonhos" que me ajudou muito e ouso me dizer que sou quase uma contadora de histórias, abaixo reproduzo texto que recebi no facebook, sugiro a página http://www.facebook.com/pages/Os-Fios-Dourados-Das-Histórias , muuuuuito bom! eles tem histórias lindas! Tenho certeza de que você vai gostar!
Mas... afinal pra que contar histórias????
Contar histórias não se resume apenas ao seu valor literário e cultural, tem função cognitiva que abre janela para o conhecimento, que outras atividades cotidianas não conseguem comunicar. Permite estabelecer associações esclarecedoras entre suas experiências e a dos outros. Ensina a compreender melhor a vida, os fatos e os atos, a organizar e a reter informações.
Tem função linguística que permite a criança estabelecer um paralelo entre a fala, a leitura e a escrita. Aumenta e estrutura o repertório de palavras, capacitando à criança adquirir, progressivamente, uma leitura mais sofisticada do mundo.
Tem função terapêutica e afetiva, promovendo um olhar sobre si mesmo e o mundo. Respeitando seus limites e os limites da vida. Pois, às vezes, as dores que habitam nosso ser, são tão profundas, inexplicáveis e inconscientes que para criança, ouvir uma história cria uma atmosfera e uma identificação de sentimentos que fascina e conforta em seus desesperos e imaturidade psicológica (Barbosa, 1999).
Cada conto contado uma vez, duas vezes, mil vezes, ganha um novo olhar, tanto por quem conta como por quem ouve, porque o conto tem vida própria, como relata Matos (2005), cria e recria.
As histórias contam a vida, contam o bem e o mal que vivem em nós. Como relataram Corso e Corso (2006), as histórias não garantem a felicidade nem o sucesso na vida, mas ajudam. Ilustram diferentes modos de pensar, realidades e situações que ampliará uma gama de abordagens possíveis para resolução de problemas que nos afligem. São como instrumentos dos quais lançamos mão para reagir em determinadas situações.
As escolas, hoje, recebem crianças que são bombardeadas por inúmeras informações via TV, internet, propagandas, revistas em um espaço que as relações familiares são cada vez mais frágeis. As crianças chegam cada vez mais agitadas, em muitos casos têm pouca capacidade de escuta, constata Matos(2006).
Contar histórias, hoje é muito diferente de outrora que nossos, pais, avós, familiares sentavam em roda, ou simplesmente na cozinha para contar histórias das famílias, da infância, da vida. Essa arte se perdeu com o tempo e raramente entra nos lares contemporâneos que substituíram o contato humano por aparelhos eletrônicos.
É preciso, com urgência, resgatar “A Arte de Contar Histórias” nas escolas o quanto antes. As crianças, cada vez mais, estão perdendo a referência do sagrado, dos valores e dando espaço para o materialismo, é preciso ajudá-las a resgatar o prazer de ouvir e criar imagens, simplesmente, a partir do que lhes chegam aos ouvidos, assim afirma Matos(2005).
Para finalizar recorro a Sisto (2005) contar histórias não é nunca uma opção ingênua, é uma maneira de olhar o mundo. Precisamos descobrir o que é essencialmente importante.
“ A arte de contar histórias” não é de forma alguma “algo inocente”, são ensinamentos que ajudam a construir “o homem”, através de mensagens de sabedoria e de fé na vida. E usar está “arte” nas instituições de ensino é muito mais que uma responsabilidade, mas um dever.
“O Contador de Histórias” nas instituições pode fazer à mágica: de transformar o mundo das palavras em algo sagrado, digno de respeito e admiração, assim formaremos leitores não pela obrigação, mas pelo amor as palavras.
O conto popular e os mitos: sua função para o desenvolvimento da imaginação, do relacionamento humano e do conhecimento científico de si mesmo.
domingo, 3 de março de 2013
Bandagens - Personagens de Histórias Infantis
Achei muito legal, mas não consegui reconhecer todos os personagens, visualizo João e o Pé de Feijão, Os Três Porquinhos, Os Três Cabritinhos,O Leão e o Ratinho e Cachinhos Dourados, mas tem muitos outros personagens que acredito, algumas pessoas irão reconhecer. Bjs!