Nas salas de educação infantil, a caixa surpresa é um excelente recurso didático para o professor, uma vez que aguça a curiosidade das crianças e estas ficam bem envolvidas no momento da atividade. Se colocar uma banana, por exemplo, o professor deve dizer que é uma fruta, tem a casca amarela, é branca, macia, doce, comprida, até que alguém identifique a mesma.
O professor pode utilizá-la de forma individual ou coletiva, dependendo do que quiser estimular ou mesmo avaliar no aluno.
Como forma individual, a caixa pode servir para trabalhar as sensações, ligadas ao tato e ao seu órgão do sentido. Nesse momento, o professor poderá utilizar retalhos de papéis, plásticos, tecidos, isopores, borrachas, lixas, dentre vários outros, onde irá formulando pequenas perguntas para as crianças, questionando se o objeto é liso ou áspero, grosso ou fino, mole ou duro, etc.
Em outro momento, o professor pode esconder um objeto dentro da caixa, a fim de que as crianças, de forma coletiva, descubram qual é esse elemento. Para isso, o professor deverá dar pistas aos alunos, que caracterizem e que levem ao raciocínio lógico, auxiliando o desenvolvimento dessa forma de pensar.
É interessante também que as crianças tenham a oportunidade de levar a caixa para casa, onde os pais deverão ser preparados para isso, com antecedência, recebendo a orientação do que pode ou não ir dentro da mesma. É bom destacar que os doces podem causar problemas, pois sempre tem crianças que não podem consumi-los, causando constrangimentos e maiores problemas.
No momento da discussão com a turma, do que está dentro da caixa, as crianças ficam soltas, muito envolvidas e alegres com a atividade, momento em que o professor deve utilizar para estimular bem a linguagem oral dos pequenos.
Um outro aspecto que pode ser cogitado no momento da caixa surpresa é que essa também serve para trabalhar aspectos emocionais. Nesse momento, o professor deve ser criativo e perceptivo em relação aos sentimentos dos alunos, propondo que, ao invés de tirar o objeto da caixa, que esta sirva para guardar os sentimentos ruins, como a agressividade – caso algum aluno brigue, a tristeza – caso perceba esse sentimento em alguma criança, a agitação – se alguém não consegue ficar quieto, etc., conseguindo assim, controlar o grupo para que não se disperse da atividade.
O bom é que um objeto tão simples pode proporcionar vários momentos agradáveis, de grande produção para os alunos e professores, servindo de instrumento para o aprendizado de todos.
Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola
Só agora confeccionei a minha, fiz questão de que fosse bem colorida e divertida, aproveitei um monte de apliques em E.V.A. que já tinha em casa.
O professor pode utilizá-la de forma individual ou coletiva, dependendo do que quiser estimular ou mesmo avaliar no aluno.
Como forma individual, a caixa pode servir para trabalhar as sensações, ligadas ao tato e ao seu órgão do sentido. Nesse momento, o professor poderá utilizar retalhos de papéis, plásticos, tecidos, isopores, borrachas, lixas, dentre vários outros, onde irá formulando pequenas perguntas para as crianças, questionando se o objeto é liso ou áspero, grosso ou fino, mole ou duro, etc.
Em outro momento, o professor pode esconder um objeto dentro da caixa, a fim de que as crianças, de forma coletiva, descubram qual é esse elemento. Para isso, o professor deverá dar pistas aos alunos, que caracterizem e que levem ao raciocínio lógico, auxiliando o desenvolvimento dessa forma de pensar.
É interessante também que as crianças tenham a oportunidade de levar a caixa para casa, onde os pais deverão ser preparados para isso, com antecedência, recebendo a orientação do que pode ou não ir dentro da mesma. É bom destacar que os doces podem causar problemas, pois sempre tem crianças que não podem consumi-los, causando constrangimentos e maiores problemas.
No momento da discussão com a turma, do que está dentro da caixa, as crianças ficam soltas, muito envolvidas e alegres com a atividade, momento em que o professor deve utilizar para estimular bem a linguagem oral dos pequenos.
Um outro aspecto que pode ser cogitado no momento da caixa surpresa é que essa também serve para trabalhar aspectos emocionais. Nesse momento, o professor deve ser criativo e perceptivo em relação aos sentimentos dos alunos, propondo que, ao invés de tirar o objeto da caixa, que esta sirva para guardar os sentimentos ruins, como a agressividade – caso algum aluno brigue, a tristeza – caso perceba esse sentimento em alguma criança, a agitação – se alguém não consegue ficar quieto, etc., conseguindo assim, controlar o grupo para que não se disperse da atividade.
O bom é que um objeto tão simples pode proporcionar vários momentos agradáveis, de grande produção para os alunos e professores, servindo de instrumento para o aprendizado de todos.
Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola
Só agora confeccionei a minha, fiz questão de que fosse bem colorida e divertida, aproveitei um monte de apliques em E.V.A. que já tinha em casa.
Um comentário:
Boa tarde amiga.
Passei para fazer uma visitinha semanal. Agradecer por estar sempre postando coisas legais e deixar um pensamento:
As maiores conquistas resultaram de grandes sonhos desacreditados por muitos,mas que alguém acreditou até o fim. Seja o primeiro a acreditar em seus sonhos. (Retirado da Net, Mas Gostei)rsrsrsrs.
Att.: Beatriz!
Amei as sugestões das caixas surpresas. Ficaram lindas!!!
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